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COAGULAÇÃO & FLOCULAÇÃO 7.0

NOVIDADE:

ificação de profissionais capazes de projetar e operar sistemas de Tratamentos dos Resíduos Gerados em ETAs de Ciclo Completo
  1. Características Gerais dos RETAs
    • Tratamento integrado: ETA e ETR
    • Quantificação e Qualificação
  2. Eficiência das ETAs e sua Influência nos RETAs
    • Qualidade da água bruta
    • Diagnóstico da ETA de Ciclo Completo
    • Qualidade da água tratada
    • Geração de RETAs (decantadores e filtros)
    • Legislação, Classificação, Índices físicos e propriedades dos RETAs
  3. Remoção de RETAs em Decantadores e Filtros
    • Limpeza manual de decantadores
    • Remoção hidráulica de lodo em decantadores
    • Remoção mecanizada de lodo em decantadores
    • Tanque de recepção e regularização de vazão em batelada
    • Tanque de recepção e regularização de vazão contínuo
  4. Adensamento
    • Por gravidade
    • Por flotação
    • Mecânico
    • Obtenção de parâmetros em ensaios executados em instalações de bancadas e de escoamento contínuo
  5. Desaguamento Mecânico
    • Centrífuga
    • Filtro prensa de esteira
    • Filtro prensa de placas
    • Prensa desaguadora tipo parafuso (Contipress)
    • Outros sistemas mecanizados
    • Obtenção de parâmetros em ensaios executados em instalações de bancadas e de escoamento contínuo
  6. Desaguamento Natural, Secagem e Incineração
    • Lagoa
    • Filtração em leitos de secagem e de drenagem
    • Sistemas não mecanizados para secagem
    • Sistemas mecanizados para secagem
    • Filtração em tubo de geotêxtil – avanços da tecnologia
  7. Disposição de lodo e regeneração de coagulantes
    • Aterros
    • Construção de artefatos de concreto, cimento e argila
    • Disposição de RETAs em ETEs
    • Regeneração de coagulante
  8. Encontro para considerações finais dos Instrutores e da UCCW
CIANOBACTÉRIAS
  • Biologia das cianobactérias;

  • Cianotoxinas;

  • Coleta de material para análise de cianobactérias e cianotoxinas;

  • Tipos de tratamento utilizados para tratamento de águas com proliferação de cianobactérias;

  • Influência da presença de cianobactérias nas principais etapas do tratamento em ETAs de ciclo convencional;

  • Tecnologias para redução de cianobactérias em mananciais.

REUSO DE ÁGUAS CINZAS
  • Conceitos gerais, aspectos legais e reflexões que guiar o curso de maneira geral.

  • Variáveis de planejamentos (Atividade prática)

  • Visão geral sobre empreendedorismo e como monetizar o conhecimento.

  • Debate geral sobre cases: implantação, operação, custos, oportunidades, desafios.

  • Entendimento geral sobre risco de contaminação e a metodologia de avaliação semiquantitativa.

  • Aplicação de metodologia em caso real (Atividade prática 2).

  • Experiência e concepção.

  • Tecnologias

  • Conceitos, parâmetros de projetos e dimensionamento.

  • Elaboração do projeto final (Atividade prática 3).

  •  
COAGULAÇÃO & FLOCULAÇÃO 7.0

NOVIDADE:

ificação de profissionais capazes de projetar e operar sistemas de Tratamentos dos Resíduos Gerados em ETAs de Ciclo Completo
  1. Características Gerais dos RETAs
    • Tratamento integrado: ETA e ETR
    • Quantificação e Qualificação
  2. Eficiência das ETAs e sua Influência nos RETAs
    • Qualidade da água bruta
    • Diagnóstico da ETA de Ciclo Completo
    • Qualidade da água tratada
    • Geração de RETAs (decantadores e filtros)
    • Legislação, Classificação, Índices físicos e propriedades dos RETAs
  3. Remoção de RETAs em Decantadores e Filtros
    • Limpeza manual de decantadores
    • Remoção hidráulica de lodo em decantadores
    • Remoção mecanizada de lodo em decantadores
    • Tanque de recepção e regularização de vazão em batelada
    • Tanque de recepção e regularização de vazão contínuo
  4. Adensamento
    • Por gravidade
    • Por flotação
    • Mecânico
    • Obtenção de parâmetros em ensaios executados em instalações de bancadas e de escoamento contínuo
  5. Desaguamento Mecânico
    • Centrífuga
    • Filtro prensa de esteira
    • Filtro prensa de placas
    • Prensa desaguadora tipo parafuso (Contipress)
    • Outros sistemas mecanizados
    • Obtenção de parâmetros em ensaios executados em instalações de bancadas e de escoamento contínuo
  6. Desaguamento Natural, Secagem e Incineração
    • Lagoa
    • Filtração em leitos de secagem e de drenagem
    • Sistemas não mecanizados para secagem
    • Sistemas mecanizados para secagem
    • Filtração em tubo de geotêxtil – avanços da tecnologia
  7. Disposição de lodo e regeneração de coagulantes
    • Aterros
    • Construção de artefatos de concreto, cimento e argila
    • Disposição de RETAs em ETEs
    • Regeneração de coagulante
  8. Encontro para considerações finais dos Instrutores e da UCCW
CIANOBACTÉRIAS
  • Biologia das cianobactérias;

  • Cianotoxinas;

  • Coleta de material para análise de cianobactérias e cianotoxinas;

  • Tipos de tratamento utilizados para tratamento de águas com proliferação de cianobactérias;

  • Influência da presença de cianobactérias nas principais etapas do tratamento em ETAs de ciclo convencional;

  • Tecnologias para redução de cianobactérias em mananciais.

REUSO DE ÁGUAS CINZAS
  • Conceitos gerais, aspectos legais e reflexões que guiar o curso de maneira geral.

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COORDENADORES PEDAGÓGICOS

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ALEX LOBÃO

Coordenador Técnico

Bacharel em Engenharia Ambiental com mais de 10 anos de experiência, atuando em empresas de grande e médio porte. Especialista em Saneamento e Engenharia de Segurança do Trabalho. Sólida experiência em Startup, Gestão, Operação e Manutenção de Estações de Tratamento de Águas e Efluentes domésticos e industriais, Sistemas de Gestão Ambiental, Licenciamento Ambiental, Estudos Ambientais.

FÁTIMA GOMES

Coordenadora Pegagógica

Técnica em Saneamento, com Licenciatura em Ciências Biológicas. Além de suas diversas especializações na área da educação, também possui Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional e Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação. Trabalhou como laboratorista na SANEAGO (Companhia Saneamento de Goiás) e por 20 anos como professora na Secretaria de Educação da Bahia.

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HIDRÁULICA - MÓDULO 1

Instrutor:

Marcos Rocha Vianna

  • Sistemas de unidades utilizados no saneamento básico;
  • Comprimento, massa, tempo;
  • Velocidade média e velocidade instantânea;
  • Aceleração média e aceleração instantânea;
  • Força e peso;
  • Trabalho, energia e potência;
  • Massa específica e densidade relativa;
  • Peso específico;
  • Pressão absoluta e pressão efetiva;
  • Relação entre pressão e altura de água;
  • Tensão tangencial;
  • Vazão e Velocidade média;
  • Tempo de detenção;
  • Carga;
  • Viscosidade e gradiente de velocidade;
  • Classificações para o regime de escoamento da água:
    • Regime permanente e não permanente (transitório);
    • Regime laminar e turbulento;
    • Regime uniforme e variado;
  • Equação de Bernoulli para fluidos ideais;
  • Força de arraste;
  • Condutos forçados e condutos livres.
  • Perda de carga contínuas;
  • O que é a perda de carga;
  • Regime laminar e regime turbulento: número de Reynolds;;
  • Camada limite;
  • Caso particular: escoamento com distribuição em marcha;
  • Por que o regime é laminar ou turbulento?;
  • Cálculo da perda de carga em condutos forçados;
  • Cálculo da perda de carga em meios porosos;
  • Perda de carga localizadas;
  • Orifícios e bocais;
  • Potência das correntes líquidas;
  • Transformando cavalos-vapor para quilowatts;
  • Relação entre gradiente de velocidade e potência.

HIDRÁULICA - MÓDULO 2

Instrutor:

Marcos Rocha Vianna

  • Bombas volumétricas;
  • Bombas dinâmicas (turbobombas);
  • Curvas características de bombas e sistemas de recalque;
  • Pontos de operação do sistemas de recalque.
  • Redes ramificadas;
  • Redes malhadas.

HIDRÁULICA - MÓDULO 3

Instrutor:

Marcos Rocha Vianna

Daniel Manzi

  • Caracterização dos condutos livre

  • Regimes de escoamento

  • Diâmetro hidráulico e raio hidráulico

  • Cálculo do número de Reynolds em canais

  • Largura superficial

  • Profundidade média

  • Equação de Bernoulli

  • Energia específica

  • Número de Froude

  • Regimes de escoamento: subcrítico, crítico e supercrítico

  • Casos típicos de escoamento em regime crítico

  • Vertedouros

  • Escoamento em regime uniforme

  • Canais retangulares em regime uniforme

  • Canais retangulares em regime crítico

  • Movimento gradualmente variado: introdução

  • Canal subcrítico terminando em queda brusca

  • Canal subcrítico com remanso

  • Ressalto hidráulico

  • Medidor Parshall

HIDRÁULICA APLICADA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Instrutor:

Marcos Rocha Vianna

  • Água bruta: características físicas, químicas, físico-químicas e bacteriológicas;
  • A linha clássica de tratamento de água: Medidor Parshall, floculador, decantador e filtros;
  • Qualidade da água: princípios para remoção de partículas;
  • Mistura rápida: unidades usuais;
  • Mistura rápida: unidades alternativas;
  • Floculação: princípios; floculador paletas, de turbinas, de chicanas, Alabama e alternativos;
  • Decantação: Sedimentação de partículas discretas e floculentas: desarenadores e decantadores;
  • Filtração: filtros lentos e rápidos; fundos falsos e camadas suporte; perdas de carga; lavagem auxiliar;
  • Desinfecção: tanque de contato e reservatório de compensação; aplicação de cloro;
  • Síntese: exame do projeto de uma ETA, à luz das disposições da NBR 12216.
  •  

QUÍMICA APLICADA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Instrutor:

Marlon Vieira

  • Conceitos fundamentais: energia, matéria, material;
  • Propriedades e transformações da matéria;
  • Medidas e sistemas de unidades.
  • Leis ponderais e volumétricas;
  • Teoria atômica de Dalton;
  • Modelo atômico nuclear;
  • Dualidade onda-partícula;
  • Estrutura eletrônica dos átomos.
  • Símbolos, nomes, números atômicos e massas atômicas dos elementos químicos;
  • Classificação dos elementos químicos;
  • Principais grupos da tabela periódica;
  • Propriedades periódicas.
  • Átomos, moléculas e íons;
  • Conceito de valência e de número de oxidação;
  • A regra do octeto;
  • Ligação iônica;
  • Ligação covalente;
  • Substâncias simples e compostas;
  • Íons complexos.
  •  
  • A unidade de massa atômica;
  • – Massa atômica e massa molecular;
  • – Definição de mol;
  • – Massa molar;
  • – Massa equivalente.
  • Dissociação e ionização em meio aquoso;
  • Ácidos e bases: definições de Arrhenius e BrØnsted-Lowry;
  • Sais, óxidos e hidretos;
  • Fórmulas e nomenclatura dos compostos inorgânicos.
  • Estrutura da molécula de água;
  • Propriedades da água;
  • O processo de dissolução;
  • Retenção de água pelas substâncias.
  • Classificação das reações químicas;
  • A equação química – Simbologia;
  • Reações de oxirredução;
  • Estequiometria.
  • Características do estado gasoso;
  • Pressão de vapor;
  • Lei de Dalton das pressões parciais;
  • Solubilidade dos gases – Lei de Henry;
  • Leis dos gases;
  • Equação do gás ideal.
  • Classificação das dispersões;
  • Solução: definição e classificação;
  • Principais formas de expressão da concentração;
  • Diluição e mistura.
  • Velocidade de reação;
  • Lei de velocidade e ordem de reação;
  • Variação da concentração com o tempo;
  • Meia-vida de uma reação;
  • Variação da velocidade de reação com a temperatura
  • Ácido-base: pH, pOH, pKa e pKb;
  • Hidrólise e efeito tampão;
  • A alcalinidade;
  • O princípio de Le Châtelier;
  • Equilíbrios de solubilidade (kps).
  • Definição e classificação dos coloides;
  • Características do estado coloidal;
  • Modelo da dupla camada;
  • Desestabilização de coloides;
  • Mecanismos de coagulação.
  • Oxidação e redução;
  • Células galvânicas;
  • Escala de potenciais-padrão de redução;
  • Equação de Nernst;
  • Células eletrolíticas;
  • Índices de estabilidade da água.

BIOLOGIA APLICADA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Instrutor:

Miriam lemos

1. Introdução: Biologia, a ciência da vida
1.1. Alguns conceitos fundamentais. (reflexões a partir do capítulo 1 da obra de Jacques Monod – O acaso e a necessidade: Objetos estranhos – o natural e o artificial).
1.2. Hipóteses sobre a origem da vid
1.3. Classificação dos seres vivos: os três domínios (archaea, bactéria e eucaria); nomenclatura.

2. Questão de método:
2.1. O que é a investigação científica?
2.2. Quais os métodos da investigação científica?
2.3. Como organizar uma investigação? As etapas:
2.3.1. Observação (identificando o fenômeno, aprender a ver).
2.3.2. Questionamento (fazendo a pergunta correta)
2.3.3. Elaboração das hipóteses (ligando os fatos)
2.3.4. Experimentação (escolha dos métodos, planejamento)
2.3.5. Resultados (avaliação e interpretação dos resultados, análises estatísticas)
2.3.6. Conclusões (aonde chegamos? A uma teoria? Um princípio? Uma lei?)
2.3.7. Metodologias e procedimentos (como escolher uma metodologia; a questão da validação dos métodos analíticos em biologia)

3. A célula como unidade da vida: organização, composição bioquímica, relações entre estrutura e funções; Genética; Metabolismo celular (anabolismo e catabolismo – assimilativo e dissimilativo); Obtenção de energia (heterotróficos – respiração aeróbica e anaeróbica, fermentação; Autotróficos – fotoautotróficos, quimioautotróficos). Células procariontes e eucariontes.

4. Bactérias (estruturas celulares, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação)

5. Arquéias (estruturas celulares, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação).

6. Algas (estruturas celulares, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação).

7. Fungos (estruturas celulares, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação).

8. Protozoários (estruturas celulares, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação).

9. Helmintos (estruturas celulares, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação).

10. Insetos (estruturas, metabolismo, genética, reprodução, ecologia, classificação).

11. Ecologia: relações entre os organismos, tipos de organizações ecológicas (com ênfase em biofilmes); microbiomas.

12. Biologia dos Processos de Tratamento de Efluentes

 

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA

Instrutor:

Ângela Di Bernardo

Roseane Souza

  • Contextualização sobre segurança da água;
  • Conceitos de riscos, perigos e eventos perigosos;
  • Etapas de desenvolvimento do PSA;
  • Constituição da equipe do PSA;
  • Diagnóstico do SAA;
  • Análise de Riscos;
  • Proposição de medidas de controle e monitoramento operacional;
  • Plano de gestão;
  • Estudos de caso.

COAGULAÇÃO/ FLOCULAÇÃO 6.0

Instrutor:

D'artagnam Gomes

Marcos Rocha Vianna

  • Coagulação por neutralização de cargas;
  • Coagulação por varredura;
  • pH ótimo de coagulação;
  • Mistura rápida;
  • Floculação;Coagulantes;
  • Polímeros auxiliares na coagulação/ floculação;
  • Construção de diagramas de coagulação;
  • Teste de Jarro;
  • Flototeste;
  • Coagulação para filtração direta ascendente/ descendente;
  • Coagulação para flotação;
  • Coagulação assistida por monitores e controladores de cargas.
  •  

ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Instrutor:

D'artagnam Gomes

Marcos Rocha Vianna

Luiz Di Bernardo

Ângela Di Bernardo

  • Características físico-químicas e biológicas da água;
  • Padrão de Qualidade da água para consumo humano;
  • Técnicas de tratamento convencional de água;
  • Estratégias e metodologia de seleção de tecnologias de tratamento de água em Estação compactas;
  • Diretrizes e conceitos fundamentais de hidráulica aplicada ao tratamento de água em ETA`s compactas;
  • Aspectos operacionais das ETA`s compactas com foco na segurança da água;
  • Dimensionamento de FDA – Filtração Direta Ascendente (Filtro Russo) e sua utilização, operação;
  • Noções de dimensionamento de Leito de Secagem e Adensamento de Lodo. Cálculo de produção de lodo. Balanço de Massa;
  • Derivados clorados orgânicos e desinfecção secundária em ETA`s Compactas.

OPERAÇÕES DE ETE 2.0

Instrutor:

D'artagnam Gomes

Eduardo Jordão

José Eduardo Cavalcanti

Ghandi Giordano

Carlos Chernicharo

  • Dr. Eduardo Jordão: Das evoluções tecnológicas e um pouco da história do tratamento de efluentes sanitários no Brasil: Processos biológicos: processos com meio suporte e processos com meio em suspensão; A Filtração Biológica: mecanismos do processo, os reatores, o meio suporte em brita e em plástico; Processos recentes – Reatores Biológicos de Contato, Filtros e Biofiltros Aerados Submersos; Processos com meio em suspensão – Lodos Ativados, Valos de Oxidação, nitrificação e desnitrificação, a câmara seletora.;
  • José Cavalcanti: Efluentes Industriais, conceitos, minimização da geração na fonte, principais tratamentos físico-químicos e biológicos e seus recentes avanços tecnológicos;
  • Dr. Carlos Chenicharo: Projeto, construção e operação de reatores UASB aplicados ao tratamento de esgoto sanitário;
  • D’artagnam Gomes: Bioaumentação e bioestimulação;
  • D’artagnam Gomes: Problemas operacionais e soluções;
  • D’artagnam Gomes: Desempenho de sistemas de tratamento de efluentes;
  • D’artagnam Gomes: Caraterísticas das águas residua?rias e legislação envolvida;
  • D’artagnam Gomes: Processos de tratamento de efluentes;
  • D’artagnam Gomes: Monitoramento (Sólidos, DBO, DQO, OD, pH, Temperatura, Carbono Orgânico Total, Nitrogênio Total, Nitrogênio Amoniacal, Nitrito, Nitrato, Fósforo Total, etc.);
  • Dr. Ghandi Giordano: Reuso de efluentes sanitários e industriais, soluções tecnológicas para a competitividade e segurança dos projetos.

SOLUÇÕES EM DESTINAÇÃO DE LODOS DE ETA E ETE

Instrutor:

Ricardo Franci

  • Geração de resíduos sólidos nos tratamentos de efluentes sanitários domésticos:
    • Conceitos;
    • Mensuração (balanço de massa);
    • Classificação dos resíduos sólidos segundo a ppplegislação ambiental e a ABNT;
    • Impactos ambientais associados a má gestão pppdos resíduos sólidos;
  • Soluções de tratamento para resíduos sólidos de ETE`s:
    • Aditivos de lodo;
    • Leitos de secagem;
    • Prensa de filtro;
    • Centrífugas;
    • Super decantadores;
    • Compostagem;
    • Secagem térmica;
    • Caleação;
  • Balanços de massa de geração de resíduos em ETE`s tipo:
    • DAFA;
    • Lodos Ativados;
    • DAFA + LA;
  • Exemplos de Dimensionamento de unidades como :
    • Leitos de secagem;
    • Prensa de filtro;
    • Centrífugas;
  • Destinação do lodo:
    • Aterros controlados;
    • Reaproveitamento no processo;
    • Agricultura;
    • Incineração.

TECNOLOGIA DE FILTRAÇÃO EM ETA

Instrutor:

Luiz Di Bernardo

  • CONCEITUAÇÃO DA FILTRAÇÃO;
  • MECANISMOS DE REMOÇÃO DE PARTÍCULAS EM MEIOS GRANULARES;
  • CINÉTICA DA FILTRAÇÃO E FILTRABILIDADE;
  • CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS FILTRANTES;
  • PERDA DE CARGA EM MEIOS GRANULARES;
  • FLUIDIFICAÇÃO DE MEIOS GRANULARES – LAVAGEM DOS FILTROS;
  • CONSIDERAÇÕES SOBRE PERDA DE CARGA TURBULENTA NOS FILTROS;
  • MÉTODOS DE OPERAÇÃO E PARÂMETROS DE PROJETO DOS FILTROS:- CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS FILTROS (FORMA EM PLANTA, NÚMERO DE CÂMARAS FILTRANTES, NÚMERO DE CAMADAS FILTRANTES, SISTEMAS DE DRENAGEM, ETC) – CARACTERÍSTICAS DO MEIO FILTRANTE E DO SISTEMA DE DRENAGEM – CONSIDERAÇÕES SOBRE A TAXA DE FILTRAÇÃO, QUALIDADE DA ÁGUA AFLUENTE, REINÍCIO DE OPERAÇÃO APÓS A LAVAGEM, QUALIDADE DA ÁGUA FILTRADA E DURAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO – CONCEITUAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DA FILTRAÇÃO COM TAXA CONSTANTE E COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL – OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE PROJETO E OPERAÇÃO EM INSTALAÇÃO PILOTO – MODELAÇÃO MATEMÁTICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL – EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA MODELAÇÃO COM ACOMPANHAMENTO DOS PARTICIPANTES.

DESINFECÇÃO DE ÁGUAS E EFLUENTES

Instrutor:

D'artagnam Gomes

  • Mecanismos da cloração;
  • Classificação e caracterização da cloração;
  •  Dosagens ótimas de cloro;
  •  As operações necessárias ao controle do processo e controle de qualidade;
  •  Equipamentos utilizados no processo;
  •  Outros sistemas de desinfecção: ozonização.